quarta-feira, 25 de abril de 2018

Alunos do 3º módulo do curso Técnico em Serviços Jurídicos, da Etec Cel. Raphael Brandão – Extensão E.E. Dr. Antônio Olympio (Barretos), realizam Aula Prática sobre Inquérito Policial

Etec Cel. Raphael Brandão
Código: 108
Município: Barretos
Título: Aula Prática Técnico em Serviços Jurídicos
Data: 18 de abril de 2018.
Resumo:

Foi realizado no dia 18 de abril, uma aula prática com os alunos do 3º Módulo do Curso Técnico em Serviços Jurídicos da Etec Cel. Raphael Brandão – Extensão E.E. Dr. Antônio Olympio.

No 3º Módulo há o componente de Prática do Processo Penal e, dentro deste componente, os alunos aprendem a matéria de Inquérito Policial, que nada mais é do que a investigação de um crime.

A classe foi dividida em 2 equipes, sendo a Equipe OS JUSTICEIROS (que se vestiu com roupa vermelha) e a Equipe TIRA A MÃO DAÍ (que se vestiu de preto). Cada equipe tinha o seu próprio Delegado de Polícia, Escrivães e Investigadores e cada equipe, também, pegou uma sala de aula para fazer passar por uma Delegacia. Para a investigação se tornar mais real possível, os alunos utilizaram-se de distintivos, algemas e até armas de plástico.

Foi entregue, a cada Delegado (no caso, eram Delegadas), um envelope contendo em seu interior um roteiro com 11 dicas de um crime que houve na escola, na madrugada do dia 17 para o dia 18 de abril. Essas dicas apontavam testemunhas, indícios de provas e mencionavam suspeitos. Dentro do envelope também continha um formulário com várias perguntas que, ao final, tinha que ser entregue ao professor Samir com as respectivas respostas, além da conclusão do Inquérito. As perguntas eram, por exemplo: “Quem é a vítima? E onde estava o corpo?” “Quem matou”? “Qual foi a arma do crime”? etc.

Cada equipe se reuniu em suas Delegacias, leram as 11 dicas e começaram a investigar. Foram chamadas várias testemunhas e suspeitos para depor, sendo alunos e até professores.

Muitas pistas foram espalhadas na escola, tais como sangue no chão, pano sujo de sangue, pá, vidro de “veneno”, vidro de “clorofórmio”, boné etc. Vale destacar que os produtos químicos utilizados não eram tóxicos e muito menos nocivos. Um corpo (boneco) também foi escondido na escola, que se fez passar como vítima de um homicídio.

Alguns indícios eram falsos, o que servia para causar confusão na investigação e deixá-los mais intrigados e persistentes na apuração do crime.

A equipe OS JUSTICEIROS foi a que se sagrou campeã, pois que desvendou quase todo o crime. 

Os alunos puderam colocar em prática as competências e habilidades desenvolvidas em sala de aula, além de utilizar uma metodologia ativa, onde o aluno é participante ativo do processo de aprendizagem.

A Direção e Coordenação do curso parabeniza o professor Samir Abrão Filho pelo desenvolvimento dessa prática.

Maria Estela
Assistente Técnica Administrativa I

Informações e imagens cedidas/ autorizadas pela Unidade Escolar.
Fotos: Samir

 

 

  


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